O médico J.M. pediu a realização de um TAC, dado o meu agravamento (ver post anterior). No resultado do exame foi detectado um tumor na zona do ouvido direito (esfera branca no "centro" da imagem).
O médico J.M., sem qualquer conhecimento de neurocirurgia, opinou sobre a minha situação: disse aos meus pais e irmão que o tumor podia estar em crescimento (não é o esperado?) e que podia estar numa zona não operável. IMCOMPETÊNCIA e ALARMISMO! Toda a minha família ficou em estado de choque.
06h24: Fui transferido para as Urgências do Hospital de São José, em Lisboa.
9h33: O médico do HJS, deu-me alta referenciada ao "médico assistente".
12h00 (?): Hospital de Beja. Não era claro a definição de "médico assistente" e fui enviado para casa.
No meio de toda a confusão o TAC foi importante para diagnosticar o tumor (ainda que nada relacionado com as crises) e para confirmar que tinha cérebro.
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
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